Vitinho não perdia uma aposta de briga de galo em Tabuí. Era batata. Aí apareceu alguém da cidade, depois de ter perdido todas, para pedir conselho ao Vitinho.
- O senhor entende mesmo de briga de galo, num é moço?
- Marromeno!
- Então me diga aí, na próxima luta, qual é o galo bom?
- Óia, o bão memo é o carijó! – Respondeu o Vitinho.
O moço da cidade apostou o resto dos trocados que tinha no galo carijó. Mas só que o carijó não deu no couro. Apanhou até perder o rumo de casa. O da cidade ficou brabo.
- Você não disse, seu caipira, que o galo carijó é que era o bom?
- Dizê eu disse e repito, é ele é que é o bão. Agora o marvado, que bate em todo mundo mesmo, é o vermeio.
- O senhor entende mesmo de briga de galo, num é moço?
- Marromeno!
- Então me diga aí, na próxima luta, qual é o galo bom?
- Óia, o bão memo é o carijó! – Respondeu o Vitinho.
O moço da cidade apostou o resto dos trocados que tinha no galo carijó. Mas só que o carijó não deu no couro. Apanhou até perder o rumo de casa. O da cidade ficou brabo.
- Você não disse, seu caipira, que o galo carijó é que era o bom?
- Dizê eu disse e repito, é ele é que é o bão. Agora o marvado, que bate em todo mundo mesmo, é o vermeio.
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